Sumários
Aula 2 - Constituição dos grupos e discussão preliminar sobre os temas dos trabalhos. Linhas orientadoras para a realização dos trabalhos práticos.
22 Setembro 2017, 15:00 • Carlos Manuel Batista Cardoso Ferreira
Constituição dos grupos e discussão preliminar sobre os temas dos trabalhos.Linhas orientadoras para a realização dos trabalhos práticos.
Aula 2 - Constituição dos grupos e discussão preliminar sobre os temas dos trabalhos. Linhas orientadoras para a realização dos trabalhos práticos.
22 Setembro 2017, 15:00 • Carlos Manuel Batista Cardoso Ferreira
Constituição dos grupos e discussão preliminar sobre os temas dos trabalhos.Linhas orientadoras para a realização dos trabalhos práticos.
Apresentação. Âmbito, objectivos, conteúdos, funcionamento e avaliação da UC. Lançamento do trabalho prático.
21 Setembro 2017, 15:00 • Carlos Manuel Batista Cardoso Ferreira
Apresentação. Âmbito, objectivos, conteúdos, funcionamento e avaliação da UC. Lançamento do trabalho prático.
Objectivos da unidade curricular (UC) e competências a adquirir
Objectivos:
Compreender e problematizar o turismo e o lazer – sua dinâmica e características - enquanto fenómenos contemporâneos, complexos e multi-escalares, centrado numa perspectiva geográfica e na sua forte relação com o território.
Competências:
Através dos conteúdos das sessões e da realização dos elementos de avaliação os alunos deverão ficar aptos a:
i) identificar o objecto e principais conceitos associados à Geografia do Turismo e do Lazer;
ii) compreender, genericamente, a dinâmica, as componentes, os processos e os padrões do fenómeno turístico;
iii) caracterizar, numa perspectiva geográfica, o turismo e o lazer, analisando-os a diferentes escalas;
iv) identificar os principais impactes – sociais, económicos, ambientais e culturais – do turismo e do lazer no mundo contemporâneo;
v) utilizar as principais fontes de informação existentes para a análise do fenómeno turístico;
vi) desenvolver espírito critico e prospectivo sobre temas em torno da geografia do turismo e do lazer.
Conteúdos programáticos
1. TURISMO E LAZER: FUNDAMENTOS, CONCEITOS E METODOLOGIAS
1.1. Natureza e Fundamentos da Geografia do Turismo e do Lazer
1.2. Aproximação Conceptual ao Turismo e ao Lazer
1.3. Métodos e Técnicas de Investigação em Turismo e Lazer
2. O TURISMO NO MUNDO: EVOLUÇÃO, PROCESSOS E PADRÕES
2.1. Uma breve história do turismo
2.2. Dinâmicas recentes do turismo internacional: massificação e globalização
2.3. Destinos e fluxos turísticos na atualidade
2.4. Perfis turísticos e padrões de viagem
3. ESPAÇOS E LUGARES DE TURISMO E LAZER
3.1. Recursos turísticos do território
3.2. Tipologias de espaços turísticos
3.3. Actores e agentes do turismo e do lazer
4. IMPACTES DO TURISMO E DO LAZER:
4.1. Económicos
4.2. Socio-culturais
4.3. Ambientais
4.4. O desafio da sustentabilidade: o território em debate
5. O TURISMO EM PORTUGAL: DESENVOLVIMENTO, ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
5.1 Traços essenciais da geografia de Portugal
5.2. História do turismo em Portugal: uma perspetiva geográfica
5.3. Portugal turístico: dinâmica recente e contexto macro
5.4. Unidade e diversidade do território nacional
5.5. Imagens do país turístico em transformação
5.6. A Política Nacional de Turismo no novo Milénio
6. POLÍTICA E PRÁTICA DO PLANEAMENTO DO TURISMO E DO LAZER
6.1. Metodologias e Instrumentos do Planeamento Turístico
6.2. Linhas Orientadoras e Documentos de Referência do Planeamento Turístico
7. O FUTURO DO TURISMO: DINÂMICAS E DESAFIOS DO TERRITÓRIO
Avaliação
A avaliação na UC é composta pelos seguintes elementos:
· Teste teórico intercalar: 25% (conteúdos leccionados nas sessões teóricas e práticas);
· Teste teórico final: 30% (conteúdos leccionados nas sessões teóricas e práticas);
· Trabalho prático de grupo: 40% (relatório - 30%; apresentação – 10%);
· Assiduidade e participação nas sessões: 5%.
Para alunos enquadrados pelo regime de avaliação especial a avaliação processa-se da seguinte forma:
· Teste teórico intercalar: 25% (conteúdos leccionados nas sessões teóricas e práticas);
· Teste teórico final: 35% (conteúdos leccionados nas sessões teóricas e práticas);
· Trabalho prático de grupo: 40% (relatório - 30%; apresentação – 10%);
Os alunos do regime de avaliação especial poderão, caso pretendam e após manifestação de interesse junto do docente (através do envio de email até ao final de Setembro), optar por ser avaliados segundo as regras do regime de avaliação ordinário, acima descritas.
A entrega do relatório final do trabalho prático far-se-á – em ficheiro e em formato papel – até ao último dia de aulas do semestre (21 de Dezembro). O teste teórico final realizar-se-á durante a época de avaliações do 1º semestre (conforme calendário a indicar pelo IGOT).
Nas seguintes situações:
i. Alunos cuja média aritmética das notas obtidas nos dois testes escritos seja inferior a 9,5 valores mas cuja média final da UC seja superior a 9,5 valores;
ii. Alunos que obtenham nota inferior a 7,0 valores num dos elementos de avaliação escrita (teste teórico intermédio; teste teórico final; relatório do trabalho de grupo) mas cuja média final da UC seja superior a 9,5 valores;
ser-lhes-á solicitada a realização de uma prova adicional, presencial, sendo informados da data e hora da sua realização com um período mínimo de 48 horas de antecedência. Nestas situações, para o cálculo da nota final na UC considera-se: a nota obtida na prova adicional (peso correspondente ao(s) elemento(s) a reavaliar referidos em i. e/ou ii.) + nota da UC (que contará com o remanescente para completar 100%).
Todas as notas atribuídas nos diversos elementos de avaliação são apresentadas em escala de 0 a 20 valores, com arredondamento às décimas. A nota final será arredondada à unidade.
Deontologia e ética na avaliação
Os elementos de avaliação devem constituir trabalhos originais. O recurso a citações e outras informações deve acautelar a respectiva autoria e/ou fonte, pelo que a não conformidade com esta regra constitui plágio. Trabalhos que possam constituir plágio – ainda que parcial – serão considerados nulos.
Durante a realização dos testes escritos os alunos apenas poderão transportar para a sala de aula caneta/lápis. É expressamente interdita a utilização de equipamentos eletrónicos.
Bibliografia principal
CUNHA, Licínio (2001) Introdução ao Turismo. Ed. Verbo, Lisboa. (447).
FERREIRA, Carlos C.; SIMÕES, José M. (2010) "Portugal Turístico ao Tempo da I República: espaços, lugares e projectos", in Lousada, Mª. Alexandre; Pires, Ana P., (Org.), Viajar: viajantes e turistas à descoberta de Portugal no tempo da I República, Comissão Nacional para a Comemoração do Centenário da República, Lisboa, pp. 77-98.
GASPAR, Jorge; SIMÕES, José M. (eds.) (2006) Planeamento e Ordenamento do Território. Vol. 4 de Geografia de Portugal (dir. Medeiros, Carlos Alberto), Lisboa, Círculo de Leitores.
GIOTART, Jean-Pierre (1993) Géographie do Tourisme. Ed. Masson Géographie, Paris. (312 p).
HALL, C.M. (2005). Tourism: Rethinking the social science of mobility. Harlow, England: Pearson.
LEW, Alan et al (2004) Compêndio de Turismo. Colecção “Ciência e Técnica”, Nº 32, Instituto Piaget.
LIBURD J; EDWARDS D (2010) Understanding the Sustainable Development of Tourism. Goodfellow Publishers.
LOMINÉ L; EDMUNDS J (2007) Key Concepts in Tourism. Palgrave Macmillan.
LOPES, Ernâni R. (Coord.) (2010) A Constelação do Turismo na Economia Portuguesa. Jornal Sol (184 p).
PAGE, Stephen; CONNEL, Joanne (2009) Tourism: a modern synthesis (3rd Ed.), South-Western Cengage Learning (661 p).
PEARCE, D. (2003). Geografia do turismo: Fluxos e regiões no mercado de viagens. São Paulo: Editora Aleph.
SIMÕES, J. Manuel (2005) Geografia do Lazer e do Turismo: programa. Ed. Centro Estudos Geográficos, Lisboa (173 p).
UMBELINO, Jorge (1999) Lazer e Território. Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Regional, Serie Estudos, nº 1, Lisboa (212 p).
TRIBE, John (2010) Strategy for Tourism, Goodfellow Publishers, (256 p)
VERA, Fernando et al. (1997) Análisis Territorial del Turismo. Ed. Ariel Geografía, Barcelona. (443 p).
VIEIRA, João M. (2007) Planeamento e Ordenamento Territorial do Turismo: uma perspectiva estratégica. Verbo (253 p).
WILLIAMS, Stephen (1998) Tourism Geography. Ed. Routledge, Londres (212 p).
WILLIAMS, S.; LEW, A. (2015). Tourism Geography: Critical understandings of place, space and experience. London and New York: Routledge.
Apresentação. Âmbito, objectivos, conteúdos, funcionamento e avaliação da UC. Lançamento do trabalho prático.
21 Setembro 2017, 15:00 • Carlos Manuel Batista Cardoso Ferreira
Apresentação. Âmbito, objectivos, conteúdos, funcionamento e avaliação da UC. Lançamento do trabalho prático.
Objectivos da unidade curricular (UC) e competências a adquirir
Objectivos:
Compreender e problematizar o turismo e o lazer – sua dinâmica e características - enquanto fenómenos contemporâneos, complexos e multi-escalares, centrado numa perspectiva geográfica e na sua forte relação com o território.
Competências:
Através dos conteúdos das sessões e da realização dos elementos de avaliação os alunos deverão ficar aptos a:
i) identificar o objecto e principais conceitos associados à Geografia do Turismo e do Lazer;
ii) compreender, genericamente, a dinâmica, as componentes, os processos e os padrões do fenómeno turístico;
iii) caracterizar, numa perspectiva geográfica, o turismo e o lazer, analisando-os a diferentes escalas;
iv) identificar os principais impactes – sociais, económicos, ambientais e culturais – do turismo e do lazer no mundo contemporâneo;
v) utilizar as principais fontes de informação existentes para a análise do fenómeno turístico;
vi) desenvolver espírito critico e prospectivo sobre temas em torno da geografia do turismo e do lazer.
Conteúdos programáticos
1. TURISMO E LAZER: FUNDAMENTOS, CONCEITOS E METODOLOGIAS
1.1. Natureza e Fundamentos da Geografia do Turismo e do Lazer
1.2. Aproximação Conceptual ao Turismo e ao Lazer
1.3. Métodos e Técnicas de Investigação em Turismo e Lazer
2. O TURISMO NO MUNDO: EVOLUÇÃO, PROCESSOS E PADRÕES
2.1. Uma breve história do turismo
2.2. Dinâmicas recentes do turismo internacional: massificação e globalização
2.3. Destinos e fluxos turísticos na atualidade
2.4. Perfis turísticos e padrões de viagem
3. ESPAÇOS E LUGARES DE TURISMO E LAZER
3.1. Recursos turísticos do território
3.2. Tipologias de espaços turísticos
3.3. Actores e agentes do turismo e do lazer
4. IMPACTES DO TURISMO E DO LAZER:
4.1. Económicos
4.2. Socio-culturais
4.3. Ambientais
4.4. O desafio da sustentabilidade: o território em debate
5. O TURISMO EM PORTUGAL: DESENVOLVIMENTO, ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
5.1 Traços essenciais da geografia de Portugal
5.2. História do turismo em Portugal: uma perspetiva geográfica
5.3. Portugal turístico: dinâmica recente e contexto macro
5.4. Unidade e diversidade do território nacional
5.5. Imagens do país turístico em transformação
5.6. A Política Nacional de Turismo no novo Milénio
6. POLÍTICA E PRÁTICA DO PLANEAMENTO DO TURISMO E DO LAZER
6.1. Metodologias e Instrumentos do Planeamento Turístico
6.2. Linhas Orientadoras e Documentos de Referência do Planeamento Turístico
7. O FUTURO DO TURISMO: DINÂMICAS E DESAFIOS DO TERRITÓRIO
Avaliação
A avaliação na UC é composta pelos seguintes elementos:
· Teste teórico intercalar: 25% (conteúdos leccionados nas sessões teóricas e práticas);
· Teste teórico final: 30% (conteúdos leccionados nas sessões teóricas e práticas);
· Trabalho prático de grupo: 40% (relatório - 30%; apresentação – 10%);
· Assiduidade e participação nas sessões: 5%.
Para alunos enquadrados pelo regime de avaliação especial a avaliação processa-se da seguinte forma:
· Teste teórico intercalar: 25% (conteúdos leccionados nas sessões teóricas e práticas);
· Teste teórico final: 35% (conteúdos leccionados nas sessões teóricas e práticas);
· Trabalho prático de grupo: 40% (relatório - 30%; apresentação – 10%);
Os alunos do regime de avaliação especial poderão, caso pretendam e após manifestação de interesse junto do docente (através do envio de email até ao final de Setembro), optar por ser avaliados segundo as regras do regime de avaliação ordinário, acima descritas.
A entrega do relatório final do trabalho prático far-se-á – em ficheiro e em formato papel – até ao último dia de aulas do semestre (21 de Dezembro). O teste teórico final realizar-se-á durante a época de avaliações do 1º semestre (conforme calendário a indicar pelo IGOT).
Nas seguintes situações:
i. Alunos cuja média aritmética das notas obtidas nos dois testes escritos seja inferior a 9,5 valores mas cuja média final da UC seja superior a 9,5 valores;
ii. Alunos que obtenham nota inferior a 7,0 valores num dos elementos de avaliação escrita (teste teórico intermédio; teste teórico final; relatório do trabalho de grupo) mas cuja média final da UC seja superior a 9,5 valores;
ser-lhes-á solicitada a realização de uma prova adicional, presencial, sendo informados da data e hora da sua realização com um período mínimo de 48 horas de antecedência. Nestas situações, para o cálculo da nota final na UC considera-se: a nota obtida na prova adicional (peso correspondente ao(s) elemento(s) a reavaliar referidos em i. e/ou ii.) + nota da UC (que contará com o remanescente para completar 100%).
Todas as notas atribuídas nos diversos elementos de avaliação são apresentadas em escala de 0 a 20 valores, com arredondamento às décimas. A nota final será arredondada à unidade.
Deontologia e ética na avaliação
Os elementos de avaliação devem constituir trabalhos originais. O recurso a citações e outras informações deve acautelar a respectiva autoria e/ou fonte, pelo que a não conformidade com esta regra constitui plágio. Trabalhos que possam constituir plágio – ainda que parcial – serão considerados nulos.
Durante a realização dos testes escritos os alunos apenas poderão transportar para a sala de aula caneta/lápis. É expressamente interdita a utilização de equipamentos eletrónicos.
Bibliografia principal
CUNHA, Licínio (2001) Introdução ao Turismo. Ed. Verbo, Lisboa. (447).
FERREIRA, Carlos C.; SIMÕES, José M. (2010) "Portugal Turístico ao Tempo da I República: espaços, lugares e projectos", in Lousada, Mª. Alexandre; Pires, Ana P., (Org.), Viajar: viajantes e turistas à descoberta de Portugal no tempo da I República, Comissão Nacional para a Comemoração do Centenário da República, Lisboa, pp. 77-98.
GASPAR, Jorge; SIMÕES, José M. (eds.) (2006) Planeamento e Ordenamento do Território. Vol. 4 de Geografia de Portugal (dir. Medeiros, Carlos Alberto), Lisboa, Círculo de Leitores.
GIOTART, Jean-Pierre (1993) Géographie do Tourisme. Ed. Masson Géographie, Paris. (312 p).
HALL, C.M. (2005). Tourism: Rethinking the social science of mobility. Harlow, England: Pearson.
LEW, Alan et al (2004) Compêndio de Turismo. Colecção “Ciência e Técnica”, Nº 32, Instituto Piaget.
LIBURD J; EDWARDS D (2010) Understanding the Sustainable Development of Tourism. Goodfellow Publishers.
LOMINÉ L; EDMUNDS J (2007) Key Concepts in Tourism. Palgrave Macmillan.
LOPES, Ernâni R. (Coord.) (2010) A Constelação do Turismo na Economia Portuguesa. Jornal Sol (184 p).
PAGE, Stephen; CONNEL, Joanne (2009) Tourism: a modern synthesis (3rd Ed.), South-Western Cengage Learning (661 p).
PEARCE, D. (2003). Geografia do turismo: Fluxos e regiões no mercado de viagens. São Paulo: Editora Aleph.
SIMÕES, J. Manuel (2005) Geografia do Lazer e do Turismo: programa. Ed. Centro Estudos Geográficos, Lisboa (173 p).
UMBELINO, Jorge (1999) Lazer e Território. Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Regional, Serie Estudos, nº 1, Lisboa (212 p).
TRIBE, John (2010) Strategy for Tourism, Goodfellow Publishers, (256 p)
VERA, Fernando et al. (1997) Análisis Territorial del Turismo. Ed. Ariel Geografía, Barcelona. (443 p).
VIEIRA, João M. (2007) Planeamento e Ordenamento Territorial do Turismo: uma perspectiva estratégica. Verbo (253 p).
WILLIAMS, Stephen (1998) Tourism Geography. Ed. Routledge, Londres (212 p).
WILLIAMS, S.; LEW, A. (2015). Tourism Geography: Critical understandings of place, space and experience. London and New York: Routledge.